Felicidade e o trevo de quatro folhas.

A vida tomou um novo rumo e este novo caminho me trouxe um presente. Depois de deixar de lado aquele velho coração falido, veio o novo. O novo amor, o inesperado e completo. Há impressão de acerto era nítida e a certeza disso veio com o tempo. Agora ao meu lado está a minha versão masculina com uns detalhes tão encantadores. Há muitos que dizem que quando a felicidade bate a nossa porta, estamos procurando um trevo de quatro folhas no quintal. Mas comigo, dessa vez foi diferente. Que sorte a minha, abrir a porta pra felicidade e receber e um trevo de quatro  folhas de presente. Tudo me encanta e é necessário. Com um andar meio lento, uma voz mansa, um sorriso maravilhoso e um olhar sincero, meu trevo de quatro folhas veio até mim. Na hora que eu menos merecia por achar que esse história de "amores são DORES da vida", lembrei que a vida se torna muito mais fácil quando o coração tá em paz, bonito e maduro. Feliz, ainda mais.

L.

Te quero. Com o cabelo despenteado, com cara de sono, com sorriso malicioso, com olhar sincero. Te quero sorrindo, bravo, nervoso, emburrado, feliz, chateado, triste. Te quero lindo, te quero feio, te quero desarrumado, te quero perfumado. Te quero para transformar eu e você em nós.

Tati Bernardi

Ando bem... Como costumo dizer, um dia de salto sete, outro de sandália havaiana.

(Caio Fernando Abreu, carta a Mário Prata)

L..

E da próxima vez que a gente se encontrar , vou pedir para o relógio do mundo dar uma paradinha , só pra esticar esse tempo de abraço que fez meu coração pulsar de um jeito que jamais nenhum outro fará . (Caio Fernando)

L.

“A gente se apaixona pelo jeito da pessoa.”
Martha Medeiros

às vezes significa que você é forte ! :)

Tudo na balança, contando o saldo positivo de mais de 365 dias passados. E hoje me dei conta do quanto me esgotei de tanta coisa, o quanto em mim mudou. Triste até dizer mas o quanto me tornei mais fria e amarga. Que seja fase ou sei lá, mas de um bom tempo pra cá, o excesso já não me "comove" mais. Hoje tô bem mais para o morno, meio termo, meu tempo... e não  mais para o tudo. Nem de mim e muito menos dos outros. Ta aí o meu ser mais "amarga". Marcad do que foi meu dois mil e onze que não cabe dizer agora. Mas enfim, meu pavio anda muito curto, minha paciência quase no limite, mas o sorriso ta aqui e pela primeira vez acho que aprendi a ser menos e acabei me tornando mais PRA MIM. O ano acabou. Me deixou grandes novidades, muitos aprendizados, esperadas decepções, descobertas imprevisíveis, dúvidas com os outros e certezas em relação a mim. 

Que continue. 

Não está no começo, está no caminho. A passos vagarosos e bem aproveitados.